quarta-feira, 6 de abril de 2016

#Tirinha2



Mafalda por Quino


Sinopse sobre o filme "Uma Lição de Vida" e sua busca pela educação

                     "Uma Lição de Vida" um filme africano para assistir, refletir e se emocionar
                                         
Texto extraído do site: http://www.cafecomfilme.com.br/

Numa pequena escola fundamental no topo de uma remota montanha no Quênia, centenas de crianças se acotovelam por uma chance de ter a educação gratuita recém-prometida pelo governo do país. Um novo candidato causa rebuliço quando bate na porta da escola. Ele é Maruge (Oliver Litondo), um antigo veterano Mau Mau em seus oitenta e poucos anos, que está desesperado para aprender a ler nesse estágio avançado de sua vida.
Ele lutou pela libertação de seu país e agora sente que tem o direito de obter a educação que lhe foi negada por tanto tempo -- mesmo que isso signifique sentar-se numa sala de aula ao lado de crianças de seis anos de idade.
Comovida com seu pedido apaixonado, a diretora Jane Obinchu (Naomie Harris) apóia sua luta para se matricular e juntos eles enfrentam a violenta oposição de pais e autoridades que não querem desperdiçar uma vaga de escola preciosa com um homem tão velho.
Cheio de vitalidade e humor, o filme explora as relações extraordinárias que Maruge constrói com seus colegas quase oitenta anos mais jovens. Através de sua jornada, nós somos levados de volta no tempo, até a chocante história não contada da ex-colônia britânica, 50 anos antes , quando Maruge lutou pela liberdade de seu país, terminando, no fim das contas, nas condições cruéis e extremas dos campos de detenção.
"Uma Lição de Vida" é uma história verídica inspiradora de aquecer o coração sobre a luta de um homem pelo o que ele acredita ser seu direito para superar os fardos de seu passado. É um testemunho triunfante da força transformadora da educação.

Abaixo está o trailer oficial desse grande filme africano!

E você, gosta de "Uma Lição de Vida"? Já assistiu o filme? Qual sua opinião cinematográfica sobre esse grande filme? Comente!



sexta-feira, 1 de abril de 2016

A novidade sambista de Joyce Cândido em "O Bom e Velho Samba Novo - Ao Vivo"

     Uma analise sobre o grande trabalho ao vivo de Joyce Cândido que foi lançado em 2014

Nascida em 2 de Janeiro de 1983 na cidade de Assis interior de São Paulo, Joyce Cândido despertou para a música muito cedo. Ainda criança iniciou estudos de piano em um conservatório na cidade de Marília interior de São Paulo. Mais tarde formou-se Música pela Universidade Estadual de Londrina  no Paraná. Sua estreia no mercado fonográfico foi em 2006 com o álbum "Panapaná". Em 2008  mudou-se para Nova York onde estudou canto, dança e teatro no Broadway Dance Center. Mas apareceu nacionalmente 2010 com seu segundo álbum "O Bom e Velho Samba Novo" sendo esse de estúdio e o "O Bom e Velho Samba Novo- Ao Vivo" que foi lançado em 2014 e é nesse que irei falar.

"O Bom e Velho Samba Novo - Ao Vivo" mostra a maravilhosa apresentação da cantora cantando  clássicos do Chico Buarque "Samba e Amor" e "Deixa a menina", encanta cantando em "Corre e olha o céu" do Cartola e mostrando sua grande sonoridade em "Reconvexo" de Caetano Veloso e "Saudosa Maloca" de Adoniram Barbosa. Além dessas regravações há também músicas suas e outras regravações. E tanto o CD quanto o DVD é repleto de participações especiais que fazem exalar o brilho da estrela de Joyce através do seu carisma e talento em que faz do álbum ser de alta qualidade e de uma excelente sonoridade misturando Samba e MPB, sendo portanto, um marco importante para a música brasileira que se depara com uma grande artista.

Na música "No Rancho da Goiabada" Joyce Cândido canta com o João Bosco fazendo desse dueto musical uma das melhores participações especiais do álbum e que faz o álbum ser especial.

E você, conhece a Joyce Cândido? Gosta da Joyce Cândido? Qual sua opinião sobre esse trabalho dela? Qual música desse álbum que você mais gosta? Comente!   

quinta-feira, 31 de março de 2016

#Tirinha1


Turma da Mônica por Mauricio de Sousa


Uma diversão chamada Menino Maluquinho

Uma analise literária do "O Menino Maluquinho"

Quem gosta de literatura infantil? É um gênero literário excelente que cativa crianças e adultos pelas suas histórias cheias de fantasia, imaginação, emoção, diversão e ensinamentos. E hoje irei falar sobre "O Menino Malquinho" do cartunista, chargista, dramaturgo, pintor, cronista, jornalista e escritor Ziraldo.

"O Menino Maluquinho" é um livro sobre as histórias e imaginações de um garoto alegre, inteligente, sapeca e "maluquinho"mas com um grande coração em que diverte os amigos com brincadeiras e até mesmo travessuras podendo ser elas na escola, na rua ou mesmo em casa nos mostrando sua alegria e o doce sabor da infância. Através dessas histórias e desenhos presentes no livro cativa crianças, adolescentes, adultos e até idosos pela sua linguagem simples e com muita irreverência. 

Sua primeira edição foi publicada em 1980 mas logo de cara conquistou o público desde então tendo muitas reedições e vendas e também muitas adaptações culturais entre elas peças de teatro, ópera, historias em quadrinhos e desenho animado. 

"Um Menino Muito Maluquinho" foi uma das adaptações de maior prestigio do "O Menino Maluquinho" foi produzida e exibida TVE Brasil em 2006 tendo 26 episódios. A série marca as aventuras do Menino Maluquinho e seus amigos dos 5 aos 10 anos na qual aborda temas sobre arte, tempo, amizade, escola e outros aspectos da vida narrados geralmente por uma versão adulta do próprio Menino Maluquinho. A abertura da série você confere abaixo.

"O Menino Maluquinho", é portanto, uma das melhores literaturas infantis feitas para ser apreciada na sua estante pois nele mostra a beleza da infância e a sua ingenuidade de podermos nos divertir e sorrir de uma grande leitura e das confusões de um garoto que faz da vida uma diversão infinita.

E você gosta de "O Menino Maluquinho"? Qual sua opinião sobre esse livro? Já viu alguma de suas adaptações? Se já viu alguma adaptação, qual gostou? Comente!



sexta-feira, 25 de março de 2016

Medianeras e nossa solidão contemporânea

Uma resenha sobre um excelente filme argentino "Medianeras: Buenos Aires Na Era do Amor Virtual" e o que ele tem a nos dizer sobre a solidão.
"Medianeras: Buenos Aires Na Era do Amor Virtual" é um filme argentino de Drama, Comédia e Romance de 2011 conta a história de Martin(Javier Drolas) um fóbico em processo de recuperação. Pouco a pouco, ele consegue sair do seu isolamento de seu apartamento e de sua realidade virtual. Ele é Web Designer. E é através da internet que ele conhece Mariana(Pilar López de Ayala) sua vizinha de quarteirão, mas mesmos indo para os mesmos lugares não se cruzam. Eles vivem em Buenos Aires uma cidade que os une e os separa ao mesmo tempo. 

O filme mostra o cotidiano da vida solitária de cada um sendo que cada um passou antes por um relacionamento amoroso problemático e saem com outras pessoas para resolver a sua solidão em que percebemos a dificuldade de fazer laços afetivos em cidades, no caso mostrado do filme, a capital da Argentina Buenos Aires através de seus crescimentos desordenados e constantes. Zygmunt Bauman sociólogo polonês diz que "Vivemos tempos líquidos, nada é para durar." Isso é percebido durante o filme todo até o final do filme quando Martin e Mariana se encontram e essa liquidez é observada pelos seus relatos sobre a solidão e suas fobias psicológicas em que cada palavra e atitude é uma reflexão mostrando que a solidão está cada vez mais presente na vida das pessoas pelo seu cotidiano intenso, falta de laços afetivos e de sinceridade.

O cinema argentino possui excelentes filmes para se assistir e apreciar e "Medianeras: Buenos Aires Na Era do Amor Virtual" é um desses filmes, principalmente, para analisarmos a realidade a nossa volta em que há muita realidade virtual do que empatia real.

Abaixo está o filme completo para ser assistido quando quiser.

E você, gosta de "Medianeras: Buenos Aires Na Era do Amor Virtual"? Qual sua opinião cinematográfica desse grande filme?

Joaquim Manuel de Macedo um escritor brasileiro inovador no século XIX

A vida, influência e obra literária do escritor brasileiro Joaquim Manuel de Macedo!

O escritor brasileiro Joaquim Manuel de Macedo nasceu em Itaboraí, província do Rio de Janeiro, em 1820. Formou-se em medicina em 1844 pela Faculdade do Rio de Janeiro, mas nunca exerceu a profissão, seduzido pela carreira literária e pelo magistério. Foi professor de história no Colégio Pedro II e preceptor dos netos do Imperador Dom Pedro II.

Na sua carreira literária ele foi o principal inovador dos livros no Brasil por ter feito parte da primeira fase do Romantismo no Brasil, com isso, ele trouxe para literatura brasileira uma linguagem simples, tramas fáceis, descrição de costumes da sociedade carioca da época, suas festas e tradições através das expressões culturais e dos comportamentos e que os protagonistas possuem um final feliz. Assim nasce "A Moreninha" seu primeiro grande romance e de aceitação de público em que conta a história de quatro jovens estudantes de Medicina Filipe, Leopoldo, Augusto e Fabrício passam o feriado na casa da avó de um deles o Filipe, na ilha de Paquetá. Um deles, o Augusto, apostou com os outros amigos que se ficasse apaixonado por mais de quinze dias, escreveria um romance contando a história desta paixão. Nesta ilha ele conhece uma moreninha, a Carolina, por quem se apaixona. O único obstáculo para os dois ficarem juntos é que Augusto fez uma promessa de fidelidade a uma menina que conhecera na infância e cujo paradeiro e identidade desconhecia. 

Além de "A Moreninha" ele lançou outras grandes obras como "A Carteira Do Meu Tio"e "A Luneta Mágica" e mais quinze romances, dezesseis peças de teatro e um livro de contos. Com os escritores Gonçalves Dias e Manuel de Araújo Porta-Alegre funda a revista Guanabara, que publicou seu poema-romance "A Nebulosa". 

Além disso atuou na política pelo Partido Liberal exercendo então cargos políticos da época. 

Considerado um dos melhores escritores da época exercia uma grande influência na época e nos dias de hoje seus são cada vez mais relançados e reeditados mostrando pelo seu sentimentalismo que faz com que seja uma leitura agradável trazendo ao leitor excelentes livros fazendo seus romances terem um lugar especial na estante de qualquer leitor e crítico literário pela sua grandiosa criatividade de mostrar realidade e romance com muita simplicidade ocupando a cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.

Faleceu em 11 de abril de 1882 aos 61 anos.

Abaixo você encontra os livros mais conhecidos do Joaquim Manuel de Macedo.

E você, gosta de Joaquim Manuel Macedo? Qual seu livro favorito dele? Comente!


quinta-feira, 24 de março de 2016

Não gostei ou já tenho, o que fazer?

Quando compramos ou recebemos alguma coisa que não queremos o que devemos fazer? O blog Estante Artística preparou esse texto para você

Iremos sempre nos deparar na nossa vida pessoas que nos dão algo que já temos ou que compramos alguma coisa que depois vemos que não gostamos e não sabemos o que fazer diante da situação.

Para resolver essa situação é simples de resolver e abaixo tem algumas dicas

1º Doe para alguém que você conhece: Ao vermos que conhecemos alguém que gosta do livro, CD de música ou outra coisa cultural que você obteve e não quer doa para essa pessoa que gosta pois com certeza essa pessoa fará um bom uso e conservará a obra.

2º No caso de não conhecer alguém que goste vai para um lugar que aceite doação: Quando verificamos que ninguém que conhecemos gosta o jeito é procurar algum lugar que aceite a doação por exemplo as bibliotecas aceitam livros usados e de bom estado, dependendo da loja eles aceitam CDs de música usados e de bom estado, pinturas em galerias, filmes em lojas que vendem o produto... Ou se preferir existe lugares que são como depósitos e feiras culturais em que aceitam essas doações e entregam para quem não tem condições de comprar um.

3º Jamais jogue fora: Não jogue no lixo a obra que você adquiriu pois você deve sempre pensar que o artista teve trabalho para fazer e jogando no lixo demonstra um desrespeito com o artista então tenta sempre achar alguém que goste para enfim doar.

4º Ao doar você leva conhecimento para as outras pessoas: Quando você doa para alguém uma obra cultural você está transferido conhecimento mostrando que todos devem adquirir a sabedoria e fazer bom uso da obra e isso aconteceu através da sua doação.

Essas são algumas dicas que o blog Estante Artística preparou para vocês fãs e leitores de arte e cultura. Faz alguma dessas dicas? Comente!